sábado, 27 de dezembro de 2008

Arte, Ecologia e Espiritualidade em um dos maiores festivais da America-Latina

Por: Samir Raoni

Festival fora do tempo: edição 2008
"Em meditação profunda é possível desfazermos o feitiço do tempo e então percebemos que não há mais bom e mau, tudo é perfeito..."
O Festival Fora do Tempo é parte de um movimento global que atua de forma consciente para a expansão da consciência humana e para a cura do planeta. Utilizamos as artes, a meditação e a convivência direta com a natureza como instrumentos de purificação do nosso ser e como forma de conexão à nossa essência espiritual divina. Acreditamos que a cura planetária será conseqüência da nossa transformação interna, e por isso trabalhamos para gerar nas pessoas a percepção da unidade por trás de toda aparente separação.
Nossa intenção é criar um caldeirão de interações entre pessoas sintonizadas com valores elevados para que, vendo-se refletido no outro, cada um possa tornar mais forte sua luz interna. Queremos resgatar o verdadeiro sentido da música Trance, transformando a pista de dança em um legítimo ritual de re-ligação espiritual. Todas as atividades do evento são cuidadosamente planejadas para que nos conectemos com nossa espontaneidade, pois é esse o caminho para a meditação.
Programação Cultural
Dia 23 – Quarta-feira: Kin 156, Guerreiro Cósmico Amarelo
Ritual de abertura do Chill Out 14:00 Ritual de abertura da Aldeia da Cura e Tenda Cultural (Ascensão do Fogo Sagrado)
Dia 24 - Quinta-feira: : Kin 157, Terra Magnética Vermelha
6:00 Ritual de abertura da pista de dança
Dia 25 - Sexta-feira: Kin 158, Espelho Lunar Branco
23:30 O Dia Fora do Tempo: Cerimônia de comemoração do Ano Novo aia
Dia 27 – Domingo: Kin 159, Tormenta Eléctrica Azul
18:00 Encerramento dos trabalhos na pista de dança
Dia 28 – Segunda-feira: Kin 161, Dragão Harmónico Vermelho
08:00 Ritual de encerramento do festival no Chill Out
Oficinas e vivências
Um fator que distingue o Festival Fora do Tempo de outros festivais de música eletrônica é a riqueza de sua programação cultural. Acima de tudo, o evento é um lugar para brincar, interagir e aprender. Confira algumas das atividades previstas para nossa Tenda Cultural: Yoga Tai-chi, Meditação Deeksha, Meditação Ativa (OSHO), Contato-Improvisação, Rodas de Massagens, Rodas de Reiki, Vivências do Calendário Maia, Cinema (com mostra independente de curtas)Rituais Xamânicos, Corda Bamba, Apresentações Teatrais, Clown, Bandas,, Oficinas de artes, Palestras diversas.
Calendário Maia
O calendário de 13 luas de 28 dias contém a descrição do tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual ou energético. Em cada dia das 13 luas do calendário você encontra uma das 20 energias solares, representada por um selo ou glifo solar, e uma das 13 energias galácticas, representada por um tom galático, formando a freqüência 13:20, o aspecto energético ou espiritual do tempo.
Sobre o local
O local escolhido para nossa celebração é mais uma vez a incomparável Ilha dos Botes, na cidade de Carolina, Maranhão. Carolina é porta para o mais novo complexo de cachoeiras e santuários ecológicos descoberto pelos amantes da natureza no Brasil: a magnífica Chapada das Mesas! Em poucos lugares do mundo pode-se encontrar tanta beleza natural ainda em estado tão puro de conservação!
O Parque Nacional da Chapada das Mesas possui 160 mil hectares de cerrado e conta com vários morros de superfície plana, que inspiraram o nome de "Chapada das Mesas". Suas praias e ilhas fluviais, cachoeiras, grutas, lagoas e sítios arqueológicos constituem atrativos excepcionais para os amantes da natureza.
Sobre o publíco do festival
O festival fora do Tempo Agrega pessoas dos quatro cantos do Brasil (DF, SP, RJ, PA, MA, SC, MG, GO).
Todos somando em uma corrente de amor, harmonia e transcendência.
Belém no Festival Fora do Tempo
O público de Belém esta reconhecendo cada vez mais a importância desses festivais para o aprimoramento espiritual. Tivemos uma caravana bem representada, 56 ativistas da paz.
Eu, Samir fui enquanto ativista-cultural, em nome dos Jovens Ambientalistas Argonautas (JAA) com o objetivo de fortalecer parcerias e consolidar atividades para a proxíma edição com os organizadores do festival, objetivo creditado com sucesso. Temos contato direto com a programação do festival, tendo possibilidade de atuar na edição 2009.
Foto: Excursão Belém / FFT 2008

No ano de 2009 vamos ousar mais. Com oficínas, mostras e vivências que aprimorem o coletivo valorizando a cultura local de Belém.
Complemento
Não podemos perder de vista que Belém, a metrópole da Amazônia ira sediar o Fórum Social Mundial, evento que possibilitará o reencontro de muitas parcerias feitas nesse festival. Mahadeva, Artistas cênicos e trupes teatrais estão rodando o mundo com sua arte, e tem passagem confirmada para o Fórum.
Será um grande prazer receber todas essas energias.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Roda de Convivência e Cultura de Paz chega ao Portal da Amazônia

Publicação: Samir Raoni

A Roda de Convivência e Cultura de Paz chegou à Belém do Pará, cidade considerada o Portal da Amazônia, em 17 de outubro para desenvolver a atividade no Ponto de Cultura Argonautas. Os Argonautas surgiram nos anos 90, em uma conjuntura de intensos debates e abertura da sociedade civil para a questão ambiental na Amazônia, no contexto da Eco 92. De 1989 a 1991, a realização de Encontros Nacionais Estudantis na Universidade Federal do Pará e Universidade Federal do Maranhão e o Encontro Nacional dos Povos da Floresta (coordenado pela CUT-CPT-CDDH) para discutir a questão, deram origem ao núcleo ambientalista que formou os Argonautas, em agosto de 1992 e lançou o Manifesto Eco-universitário no campus da UFPA. A atividade sensibilizou militantes dos movimentos sociais e chamou a atenção para a necessidade da sociedade civil local em se articular e participar ativamente das discussões de ações de defesa do meio ambiente e da Amazônia, mobilizando a comunidade para a consolidação da cidadania, da democracia participativa e do desenvolvimento sustentável.
A equipe das oficineiras chegou à Belém em um momento fundamental na história da cidade e de seus moradores: o período da celebração do Círio de Nazaré. Expressão de fé adotada pelo povo paraense que se destaca pela romaria dos fiéis, exibe também apresentações de músicas e danças. Conforme o relato dos próprios paraenses, participantes da Roda de Convivência, o Círio é um pedido de Paz ao Mundo; uma manifestação de alegria e gratidão na perspectiva da fé cristã, devoção e calor humano. Reflete a magnitude de uma festa popular considerada mais importante que o próprio Natal, no qual todos transcendem a própria humanidade em louvor e entrega ao sagrado, via feminino, concretizado na imagem da Nossa Senhora de Nazaré.
A Roda começou ao ar livre. Para que o grupo se aproximasse, foi posto em prática um jogo de reconhecimento em que todos e todas participaram ativamente. Em seguida, compuseram o mapa da convivência, onde o tema da Cultura de Paz surgiu naturalmente, revelando um forte sentimento de companheirismo e solidariedade. Sobre o conceito de convivência um dos participantes afirmou: “O conflito também gera aprendizado, está para o desenvolvimento, você só consegue se desenvolver se dialoga. O conflito dentro da convivência é irrefutável porque como eu costumo falar todo consenso absoluto é burro, então você precisa dialogar, entrar em conflito às vezes para poder avançar.” José Maria Reis, o ZehMa, do Argonautas.
“A cultura de paz une pessoas de diversos lugares, regiões e municípios no seu bem comum. No meu caso, o esporte (skate) as pessoas passam tempos sem se ver, mas acabam se confraternizando naquele evento que acontece. É passado, transmitido, uma energia positiva, conversando, trocando idéia (…) não deixa de estar inserido nisso, na cultura de paz, várias culturas diferentes, juntos ali e confraternizando, naquele evento”, Joélsio Araújo Silva, jovem presidente do Movimento dos Skatistas.
No momento em que os participantes são orientados pelas oficineiras a escolher o objeto que pudesse revelar a compreensão do grupo sobre a Cultura de Paz, soam os sinos da Basílica e todos lembram a importância, para o povo paraense, das celebrações do Cirio de Nazaré. “Pra mim a paz é essa ciranda, o que você pode passar no abraço. Ela começa em ti, mas não termina em ti (…) Então essa Roda simboliza exatamente isso, todo mundo veio para cá para entender exatamente o que é (…). Essa relação cria a paz que se estabelece, que é transmitida por cada um de nós somos. A gente conecta num olhar, numa ação e isso fica. Então a paz está simbolizada por essa conexão, por essa harmonia, por essa cultura de paz que começa e não termina”, afirma Samir Raoni, do Argonautas.
Depois de muito conversarem, o grupo escolhe como objeto simbólico a água. Sobre esta escolha, Nahyzze Nascimento, dá um depoimento emblemático: “Tenho 27 anos e vou todos os anos a Macapá. Lá vi uma ilha crescer, era pequenina e agora está imensa. Eu perguntei a meu pai como isso acontecia e ele disse que o passarinho vai e vem levando pequenos pedaços de plantas e aquilo vai crescendo, crescendo. Estamos no meio da água, encontramos um banco de areia e as sementes vão caindo e brotando, os passarinhos vão ajudando espalhando. Por isso escolho a água. Isso é um processo muito comum na Amazônia, as ilhas nascem aparentemente do nada”.
Com a Roda se aproximando do final, os jovens compartilharam suas impressões. Eles destacaram a importância de frear a correria diária para se ouvir, dialogar e se conhecer. Parar, sentar e escutar o outro, o que torna o momento mágico e possibilita viver intensamente tudo que a Roda pode proporcionar. Momento que contribui para a construção da cidadania, a militância na área ambiental e em tantas outras representadas ali.
Dos diálogos, idéias e percepções que vieram à tona na Roda, surgem como propostas a ampliação do Programa Cultura Viva para intercâmbio entre pontos de cultura regionais e interestaduais; o incentivo às micro políticas culturais de articulação local, entre os pontos de cultura, para construção e fortalecimento das metodologias artístico-culturais desenvolvidas nos coletivos; e a atenção as diferenças étnico-raciais dos povos que compõem o norte do Brasil visando abrir canais de comunicação com o poder público local e estadual para amplo alcance da igualdade racial e de gênero.
O grupo pede também que as oficineiras falem um pouco sobre a experiência das outras Rodas de Conversa já realizadas pelo Pontão, como uma maneira de conhecer a realidade cultural de outros jovens brasileiros. Um dos participantes observa a necessidade de manter os diálogos interculturais que favorecem a criação de políticas públicas na cultura. Ele propõe também um intercâmbio com o Pontão de Convivência e Cultura de Paz, a partir de uma visita de alguns jovens de Belém para aproximação ou realização de oficinas no Instituto Pólis.
O encontro se encerra com a apresentação das meninas do Conexão Feminina, que com suas músicas retratam a condição da mulher, os valores femininos, bem como a desigualdade de gênero.
Para mais informações sobre os Argonautas, acesse www.argonautas.org.br

Anexo Coordenador do JAA
Temos um grande prazer de fazer tal avaliação da RODA DE CONVERSA, sabendo que tudo girou em torno de uma dinâmica de PAZ. Na hora que me deram a missão de selecionar os participantes do momento, quis entender o projeto, li e reli varias vezes interpretando os objetivos da dinâmica. Entendendo a importância do assunto não limitei a RODA apenas aos Jovens Ambientalistas Argonautas mais conhecido como JAA, ao contrario tive bem nítido a importância de envolver amigos-parceiros de outros segmentos e atuações-movimentos no ambiente. Tivemos uma ciranda consistente em mentalidade e diversidade de gênero e seguimento. Uma ciranda que dentro dos seus seguimentos muito contribuiu para o entendimento do que a PAZ representa nesses pólos tão diversos e próximos, o pólo que todos formamos o polar ser humano. Uma ciranda que de mãos dadas superou os limites que pelo grupo se discutiu, apontamos, ouvimos, observamos ate chegar a um calor capaz de agregar tudo que ali foi dito por todos os desenvolvedores sociais. Desenvolvedores de valores. Desenvolvedores de sonhos. Desenvolvedores de ação.A roda cirandou em ritmo e pulso com harmonia e sem repulso de todos que ali estiveram juntos. Com calor sentido no olhar que semeava as férteis terras dos homens e mulheres ali ouvidos e representados pela água.Agradeço aos Membros do JAA,
ao Movimento Negro, Conexão Feminina, Movimento do Reggea, União Metropolitana de Esporte e Cultura de Rua (UMES), Federação Paraense de Skate, Produtora Belle Poque, Pontos de Cultura e estudantes universitários da UNAMA e UFPA.
RODA DOS VERSOS
Aprimoramos o olhar no calor da roda
Que sem cor definida se pintou
A roda da paz é de quem muito sabe
Não de quem sabe mais
Sentados em círculos vemos o ciclo dos sonhos
Acesos por portos de esperança
Que na dança uniforme forma o átomo do corpo vivo
Em movimento em tempos de descontentamentos
Mas não fico só no lamento
Movimento-me com os MOVIMENTOS
Que nas cirandas plantam sementes nobres
Com olhares fortes sem medo pobre
Publicado em noticia quadrada de quem
Cavou sem usar a enxada
E eu, observando tudo com meu sorriso nada mudo
Vejo que basta o bem querer
Para mudar, construir os palcos do mundo
Entre arvores e flores formamos a vida
Com amores colhidos no jardim da perseverança
Colido em sol lunar por jardineiros da roda
Os motivos abrem a porta
Os pontos de vista expressam a cultura Viva
Viva aos pontos da históriaViva aos cantos da vida
Viva aos pontos da pista
Aos belos pontos de vista
Viva a roda e a conversa da vida
Viva a polis e aos marujos da cidade quente de viva a vida.
A nossos sonhos e a nossas terras
Terra essa que como jardineiro rego
Aqui o começo de uma prospera geração
De sementes de paz
Que começa e nunca termina em nós
Porém, nosso sonho determina onde acreditamos
Ser possível chegar
Não importa o quanto andemos, vamos chegar
Com os abraços dados no caminho ganho força
Animo que tem nome: parcerias
Caminhos movidos, sentidos, vividos
Conjunto indefinido finito
De gota em gota, molécula por molécula, tecido por tecido
Tecemos o vigor da roda falante, pensante, vitalmente contagiante
São homens e mulheres afortunados pela estrela cadente
Do céu das realizações que nas rodas contam suas histórias
De ontem, de hoje, agora
Era uma vez...
Sobre a Prosa:
Dedico essa poesia a todos que participaram da RODA DE CONVERSA.
O meu estilo poético é anti-classista não seguindo as regras gramaticais.
Não pontuo meu texto, apenas os locais onde necessito dar ênfase.
Agradeço a todos pelo vigor e calor
Samir Raoni
Fotos da Roda

Matéria Publicada no http://www.culturaepaz.org.br/ , http://www.amazoniajaa.blogspot.com/ , http://www.redejuvenil.com/ e http://www.rejuma.org.br/

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Beletim JAA / FSM n° 1

Publicação: Samir Raoni


O que é o Fórum Social Mundial?
O Fórum Social Mundial (FSM) é um espaço aberto de encontro – plural, diversificado, não-governamental e não-partidário –, que estimula de forma descentralizada o debate, a reflexão, a formulação de propostas, a troca de experiências e a articulação entre organizações e movimentos engajados em ações concretas, do nível local ao internacional, pela construção de um outro mundo, mais solidário, democrático e justo.
As três primeiras edições do FSM, bem como a quinta edição, aconteceram em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Brasil), em 2001, 2002, 2003 e 2005. Em 2004, o evento mundial foi realizado pela primeira vez fora do Brasil, na Índia. Em 2006, sempre em expansão, o FSM aconteceu de maneira descentralizada em países de três continentes: Mali (África), Paquistão (Ásia) e Venezuela (Américas). Em 2007, voltou a acontecer de maneira central no Quênia (África).
O FSM tornou evidente a capacidade de mobilização que a sociedade civil pode adquirir quando se organiza a partir de novas formas de ação política, caracterizadas pela valorização da diversidade e da co-responsabilidade. O sucesso da primeira edição resultou na criação do Conselho Internacional que, em sua reunião de fundação, aprovou em 2001 uma Carta de Princípios, a fim de garantir a manutenção do FSM como espaço e processo permanentes para a busca e a construção de alternativas ao neoliberalismo. Hoje, são realizados fóruns sociais locais, regionais, nacionais e temáticos em todo o mundo, com base na Carta de Princípios. Em 2008, para marcar esse processo, foi realizado mundialmente no dia 26 de janeiro o Dia Global de Mobilização e Ação.



Juventude Organizada

Inscrições para o Acampamento Intercontinental da Juventude 2009 estão abertas
Já estão abertas as inscrições para todas as pessoas que queiram participar do Acampamento da Juventude, bem como para grupos, coletivos, movimentos e outras entidades que desejem propor uma atividade autogestionada no acampamento. Elas podem ser feitas através dos seguintes links:

- Participantes:
http://sistemas.pa.gov.br/acampamentojuventude/?do=Main.acampado_form
- Atividades:
http://sistemas.pa.gov.br/acampamentojuventude/?do=Main.organizacao_form

Mas atenção: fique de olho no calendário para não perder os prazos:
Atividades – até 20 de dezembro de 2008
Indivíduos – até 20 de janeiro de 2009

Indivíduos que fazem parte de uma mesma caravana ou grupo deverão sempre preencher o campo correspondente na ficha com o mesmo nome, indicando o nome completo do grupo. Por exemplo: Caravana da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (e não FFLCH-USP).
Foto: JAA / FFT 2008
Valores de inscrição
O pagamento das inscrições é um chamado político à auto-sustentabilidade do
acampamento. Consciente das diferentes condições de pagamento de seus participantes, o Comitê Organizador do Acampamento da Juventude estipulou preços diferenciados de inscrição:

Participantes do Norte geopolítico (integrados pelos países mais ricos): 10 euros (ou 30 reais)
Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Nova Zelândia, Portugal, Reino Unido, Suécia, Suíça)

Participantes do Sul (Brasil e demais países): 15 reais (ou 5 euros)

Atividades (promovidas tanto por organizações do norte quanto do sul):
50 reais / 16 euros)

A inscrição no acampamento dá direito ao alojamento e ao kit do acampado, não inclui alimentação nem barraca, que deverá ser trazida pelos participantes. O crachá do acampamento também dará acesso a todas as atividades autogestionadas do FSM.
Infra-estrutura
O Acampamento da Juventude será realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). O território contará com banheiros, chuveiros e área para atividades autogestionadas, espaços de saúde, informações e segurança. A Ufra também será a sede dos principais eventos relacionados ao dia da Panamazônia (28 de janeiro).

Acompanhe o blog
http://acampamentodajuventude.wordpress.com/
para mais notícias e detalhes sobre a preparação do Acampamento da Juventude.

Para outras notícias sobre o FSM2009, visite o site:
http://www.fsm2009amazonia.org.br/
Email:
acampamento@fsm2009amazonia.org.br
(91) 8186-6008 Nazaré Cruz ou (91) 8185-7378 Janaina Barbosa